Heute, keine Musik, kein Game...
Há algum tempo, eu penso em escrever sobre o discurso do presidente americano John F. Kennedy, feito no dia 26 de junho de 1963 em Berlin, na zona ocidental. Foram idéias que surgiram quando eu, mais uma vez, brincava de doméstica com meu aspirador super fashion.
Não tenho a pretensão de fazer uma análise crítica sobre o discurso ou a política implementada pelo presidente americano. Contudo, na década de 60, quando a luta pela sobrevivência do Homo sapiens tendia a se tornar mais acirrada, este discurso foi um marco histórico.
Em 1963, eu ainda não era metade espermatozóide, pois eles são constantemente renovados. Portanto, assim permaneci por mais alguns anos, no limbo da inexistência. Aliás, é dureza pensar que eu venci a luta pela sobrevivência e fecundei o óvulo de minha mãe. Se sou o "melhor espermatozóide", que meu pai conseguiu produzir, nem quero imaginar, o que resultaria caso meu irmão falecido, vulgarmente chamado entre nós, habitantes do papi testículos, por "o fracassado que nada vê", houvesse vencido a batalha pela fertilização.
Entretanto, podemos considerar que J. F. Kennedy foi verdadeiramente "o cara"... não o Obama, muito menos o Lula ou qualquer outro político.
Leitores, Kennedy comeu M&M e não me refiro aqui ao chocolate com recheio de amendoim! Consequentemente, só por isso ele deveria entrar para a história. Kennedy, em seu discurso mandou um recado claro com poucas palavras, aliás nem precisaria ter dito mais nada. Ele foi extremamente claro no universo nebuloso da guerra fria: comunistas mantenham sua foice e martelo longe destas bandas, pois aqui quem manda sou eu! Ele foi o cara na sua época...veni, vidi, vici.