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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Caro Leitor,
Eu não sou uma pessoa otimista. Me parece que o inferno (é aqui mesmo) tem mais coerência que o céu. Mas, eu havia dito que procuraria trazer algum texto científico para o blog. Infelizmente, a maioria deles eu não posso divulgar em sua íntegra e deixar que cada um chegue a sua própria conclusão dos fatos.
Uma considerável fração da literatura científica é protegida por “copyright” e encontra-se em inglês “científico” (será que posso usar esta expressão?).
Será que eu sou prolixo; dureza! Vamos lá... do que trata esta postagem? Da palavra sustentabilidade. Ela me irrita atualmente, aliás o que é que não me irrita? rsss.
Há poucas décadas atrás, todo o projeto que quisesse recursos financeiros deveria citar, sempre que possível, a palavra interdisciplinar. Era o jargão da década de 80/90. Agora, é pouco usada ou pelo menos eu a tenho ouvido pouco. A bola da vez é a sustentabilidade...rs... Essa minha descrença nesse vocábulo foi um pouco abalada (de fato, a sustentabilidade não é culpada de nada, as pessoas são...rs) após ler um artigo não muito recente de KJELL DAHLE (When do transformative initiatives really transform? A typology of different paths for transition to a sustainable society. FUTURES 39(5), 2007: 487-504). Em resumo, se sustentabilidade não é um bom vocábulo para expressar o que desejamos para o futuro do nosso planeta, qual seria o melhor? Para as pessoas preocupadas com a conservação da vida no nosso planeta eu sugiro a leitura do texto. Não é um texto complicado, o mais difícil é acessá-lo. O resumo é público. Assim, coloco aqui o link para aqueles que tiverem interesse no texto. Se você quiser lê-lo na íntegra, eu sugiro solicitar uma cópia ao autor por e-mail. Em geral, os autores são solícitos.
http://www.sciencedirect.com/science/journal/00163287/39/5