Bom dia Leitor,
Hoje, meu assunto é o ???? rs... Não, não é o celular NOKIA. Vou reclamar de outra companhia hoje..rs. Na verdade, não estou sozinho reclamando, afinal, o assunto interfere com uma considerável parcela da sociedade brasileira. Admito que não é algo essencial, mas a vida não é feita apenas do essencial ou é?
Xeretando as novidades do mundo dos games, me deparo com o Brasil na página principal do site IGN. Já imaginei...calacaaaa....vem coisa aí e veio!
E qual seria essa notícia? A Sony finalmente divulgou o preço do PS4 no Brasil, R$ 3.999,00. Poderiam ter colocado imediatamente R$ 4 mil reais. Alguém irá ganhar 1 centavo de troco? Mas isso não importa. O fato é o elevado valor do produto.
Pessoalmente, acho que o PS4 não irá fazer sucesso no Brasil com esse preço. E não é apenas o preço que irá inibir as vendas do PS4 aqui. A própria PlayStation Network. Até hoje não é disponível para os brasileiros a PlayStation Plus. Outro fator inibidor. Podemos somar a este cenário, a situação do concorrente direto, o XBOX. A Live é muito mais atraente e os consoles da Microsoft, inclusive o novo XBOX ONE, são mais baratos.
Segundo a SONY, o valor elevado reflete os altos impostos. Eu discordo. É certo que há um efeito dos impostos sobre o valor do produto, entretanto, há impostos em todos os países do mundo. Entendo que a carga tributária no Brasil seja maior que nos USA. Mas qual a explicação para o PS4 ser mais barato que o XBOX nos USA. Acho que isso reflete uma política. A SONY está focada nos mercados consolidados (USA, Europa e Japão). Vende mais jogos, serviços e produtos para aqueles que possuem uma maior renda per capita.
No Brasil, acho que a SONY deu um tiro no pé. Contudo, é possível que, considerando uma estratégia global de produtos, o mercado brasileiro não represente nada para eles. A SONY não seria a primeira multinacional a desistir do nosso mercado.
Valor do PS4 no Brasil
Considerações não necessárias
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
Bom dia Leitor,
Apenas para contextualizar...ainda tenho saudade do meu antigo celular. Até a NOKIA desistiu de sua divisão de telefones... isso não é um sinal divino? Nós não poderíamos considerar que sou uma versão "petit" de Noé? Nós dois recebemos um chamado!
Cá estou eu, tentando arrumar meus contatos e a deusa internet me avisa... a NOKIA agora é Microsoft.
Só pode ser um sinal... É claro que entender o sinal é algo bem mais complexo. E admito, eu não consigo nem me entender e quem consegue se entender?
Contudo, hoje não estou aqui para falar do meu NOKIA, mas de velocidade e música (tema recorrente).
Por acaso, vasculhando as bobagens da deusa internet, me deparei com este comercial da Mercedez. De fato, é show de bola.
E para não deixar de mencionar o sound... acima a versão Poket Remix e abaixo o original. Moby em duas velocidades. Vocês escolhem a melhor.
Apenas para contextualizar...ainda tenho saudade do meu antigo celular. Até a NOKIA desistiu de sua divisão de telefones... isso não é um sinal divino? Nós não poderíamos considerar que sou uma versão "petit" de Noé? Nós dois recebemos um chamado!
Cá estou eu, tentando arrumar meus contatos e a deusa internet me avisa... a NOKIA agora é Microsoft.
Só pode ser um sinal... É claro que entender o sinal é algo bem mais complexo. E admito, eu não consigo nem me entender e quem consegue se entender?
Contudo, hoje não estou aqui para falar do meu NOKIA, mas de velocidade e música (tema recorrente).
Por acaso, vasculhando as bobagens da deusa internet, me deparei com este comercial da Mercedez. De fato, é show de bola.
E para não deixar de mencionar o sound... acima a versão Poket Remix e abaixo o original. Moby em duas velocidades. Vocês escolhem a melhor.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O novo celular e a saudade do velho
Em geral, só escrevo sobre coisas pessoais, música e cinema aqui. Hoje, irei abrir uma exceção. Não é um texto de revolta, mas impressões de um consumidor que podem ajudar outros consumidores.
Não sou fanboy de nenhuma empresa. Durante um bom par de anos, tive um Samsung com o Android 4 instalado. Considero um excelente telefone.
Exatamente por não ser fanboy, no momento da troca de aparelho, mais por motivos pessoais do que por defeito, resolvi experimentar o Windows Phone 8. Li algumas resenhas e lá fui eu atrás de um Nokia 820. Até o momento, não entendi a política da Nokia para o 920; aparelho caro e que não possui entrada de cartão e um complexo acesso a bateria. Tudo bem, vem com 32 Gb de memória interna, mas …
O Nokia 820 até o momento se mostrou um bom aparelho. É leve, rápido e fácil de usar. Não gostei da posição do botão de volume e on/off serem do mesmo lado do aparelho. Talvez por estar acostumado ao meu antigo Galaxy S II.
Outro ponto que considero negativo: tirar a capa traseira do aparelho. Agente se acostuma, mas quem possui unhas curtas, vai ter dificuldade na operação. A câmera com lentes Zeiss tem qualidade excelente, inclusive para vídeos e fotos com pouca iluminação.
Até o momento, estou com a impressão que a bateria do Samsung durava mais.
Agora sobre o software… bem… o Windows Phone 8 (WP 8). É bonito. Mas para quem usou o Android, minha recomendação é continuar com ele. Há o primeiro impacto da mudança é claro, mas não se trata disso.
A grande vantagem do Windows 8 é a conectividade com a nuvem. Evidentemente, isso segue a política atual da Microsoft. Quem viu o lançamento do Xbox One na E3 2013, me entende (http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2013/06/xbox-one-ps4-e-wii-u-veja-o-que-agradou-e-o-que-decepcionou-na-e3-2013.html.
Para um antigo usuário do Android, há pontos negativos evidentes. O primeiro é a falta de conectividade via USB com o computador. Não me refiro a fotos, vídeos e músicas. Para estes três itens há o Windows Phone para Desktop, que é totalmente desnecessário. Você pode transferir fotos, vídeos e músicas usando o Windows Explorer. Além disso, o aplicativo Windows Phone para Desktop não permite que você escolha o local em que irá salvar suas fotos e vídeos – eles são automaticamente salvos biblioteca do Windows e para piorar o software não permite um “preview” dos arquivos. Assim, se você tiver várias fotos no celular e quiser apenas copiar uma, terá duas opções ou decora o nome da foto visualizando-a no telefone (se é que isso é possível) ou terá de copiar todas as fotos e depois guardar no computador apenas a que te interessa. Minha opinião: se é melhor usar o Windows Explorer qual o objetivo de um Windows Phone para Desktop?
Agora, se você usa o Outlook desktop e quer sincronizar teus contatos e calendário com o celular, só há um jeito: conectar com a conta na nuvem (Hotmail ou Outlook) e depois conectar o celular a uma rede wifi para atualizar teus contatos e calendários. Resumindo, você depende da nuvem para ter o aparelho sincronizado, como informado no site da NOKIA (http://discussions.nokia.com/t5/Nokia-Lumia/Sincronizar-Nokia-Lumia-820-com-Calend%C3%A1rio-e-Agenda-do-Outlook/m-p/1895750#M4077). Até meu PALM antigo fazia isso com tranquilidade.
Evidentemente, há pessoas que não se importam com isso. É, de certa forma, algo pessoal. Contudo, eu ainda vejo outras desvantagens no WP 8:
1. Necessidade de instalar um aplicativo específico para ver a carga da bateria em porcentagem;
2. Necessidade de instalar um aplicativo específico para ver ativar a wifi, modo avião e o bluetooth no menu inicial;
3. Não há como desabilitar o “rotacionar” da tela (http://discussions.nokia.com/t5/Nokia-Lumia/Como-retirar-o-rotacionar-da-tela-820/td-p/1841406)
4. Não há assistência técnica em Campinas, segunda maior cidade do estado de São Paulo;
5. Volume do toque do telefone é o mesmo para ouvir músicas e o alarme (http://discussions.nokia.com/t5/Nokia-Lumia/volume-toque-X-m%C3%BAsica/m-p/1896004/highlight/true#M4081). Assim, se você for dormir e o volume estiver no 20 (máximo é 30), você irá acordar bem assustado. Quem usa o Android, sabe que há uma configuração bem mais refinada.
6. CONTATOS. Este até agora é para mim o maior problema. Vou exemplificar para ficar claro. Suponha que você tenha um contato que possui 4 diferentes números de telefone (residência, trabalho, celular 1 e celular 2). Esses números foram adicionados no contato por meio do Outlook desktop. Posteriormente, você sincroniza o Outlook desktop com a nuvem e aí com o celular. E, estranhamente, o celular apresenta apenas 2 números dos 4 disponíveis. Entrei em contato com o suporte da Nokia (que não é muito simples, na verdade é um fórum de discussão) e ainda não obtive resposta. Isso me parece ser tão absurdo, que imagino estar fazendo alguma grande besteira! No Android havia uma simples opção para cada contato: “Mais opções” e lá estavam os demais números de telefone.
E há outro ponto que me chamou atenção, o Skype. Acostumado com o Skype no Android, imediatamente, resolvi instalá-lo no WP 8 e… primeiro, a interface não é a mesma. Isso em si, não seria um problema. O problema é que não há opções de configuração (http://windowsphonebrasil.com.br/skype/). Assim, o histórico não pode ser apagado e não há como desabilitá-lo. Em resumo, é fundamental colocar senha no celular, pois se você está usando o Skype em um computador e o celular estiver conectado a uma wifi com o Skype ativo, todas as mensagens irão aparecer no celular instantaneamente.
Evidentemente, vou continuar com o WP 8, afinal, estou com o aparelho há menos de um mês e não foi barato. Mas, espero que a Microsoft esteja trabalhando nessas melhorias simples ou não irá ganhar mercado. Se eu pudesse, voltaria ao Android.
No final, há um ponto positivo, voltei a escrever no blog...rs
Não sou fanboy de nenhuma empresa. Durante um bom par de anos, tive um Samsung com o Android 4 instalado. Considero um excelente telefone.
Exatamente por não ser fanboy, no momento da troca de aparelho, mais por motivos pessoais do que por defeito, resolvi experimentar o Windows Phone 8. Li algumas resenhas e lá fui eu atrás de um Nokia 820. Até o momento, não entendi a política da Nokia para o 920; aparelho caro e que não possui entrada de cartão e um complexo acesso a bateria. Tudo bem, vem com 32 Gb de memória interna, mas …
O Nokia 820 até o momento se mostrou um bom aparelho. É leve, rápido e fácil de usar. Não gostei da posição do botão de volume e on/off serem do mesmo lado do aparelho. Talvez por estar acostumado ao meu antigo Galaxy S II.
Outro ponto que considero negativo: tirar a capa traseira do aparelho. Agente se acostuma, mas quem possui unhas curtas, vai ter dificuldade na operação. A câmera com lentes Zeiss tem qualidade excelente, inclusive para vídeos e fotos com pouca iluminação.
Até o momento, estou com a impressão que a bateria do Samsung durava mais.
Agora sobre o software… bem… o Windows Phone 8 (WP 8). É bonito. Mas para quem usou o Android, minha recomendação é continuar com ele. Há o primeiro impacto da mudança é claro, mas não se trata disso.
A grande vantagem do Windows 8 é a conectividade com a nuvem. Evidentemente, isso segue a política atual da Microsoft. Quem viu o lançamento do Xbox One na E3 2013, me entende (http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2013/06/xbox-one-ps4-e-wii-u-veja-o-que-agradou-e-o-que-decepcionou-na-e3-2013.html.
Para um antigo usuário do Android, há pontos negativos evidentes. O primeiro é a falta de conectividade via USB com o computador. Não me refiro a fotos, vídeos e músicas. Para estes três itens há o Windows Phone para Desktop, que é totalmente desnecessário. Você pode transferir fotos, vídeos e músicas usando o Windows Explorer. Além disso, o aplicativo Windows Phone para Desktop não permite que você escolha o local em que irá salvar suas fotos e vídeos – eles são automaticamente salvos biblioteca do Windows e para piorar o software não permite um “preview” dos arquivos. Assim, se você tiver várias fotos no celular e quiser apenas copiar uma, terá duas opções ou decora o nome da foto visualizando-a no telefone (se é que isso é possível) ou terá de copiar todas as fotos e depois guardar no computador apenas a que te interessa. Minha opinião: se é melhor usar o Windows Explorer qual o objetivo de um Windows Phone para Desktop?
Agora, se você usa o Outlook desktop e quer sincronizar teus contatos e calendário com o celular, só há um jeito: conectar com a conta na nuvem (Hotmail ou Outlook) e depois conectar o celular a uma rede wifi para atualizar teus contatos e calendários. Resumindo, você depende da nuvem para ter o aparelho sincronizado, como informado no site da NOKIA (http://discussions.nokia.com/t5/Nokia-Lumia/Sincronizar-Nokia-Lumia-820-com-Calend%C3%A1rio-e-Agenda-do-Outlook/m-p/1895750#M4077). Até meu PALM antigo fazia isso com tranquilidade.
Evidentemente, há pessoas que não se importam com isso. É, de certa forma, algo pessoal. Contudo, eu ainda vejo outras desvantagens no WP 8:
1. Necessidade de instalar um aplicativo específico para ver a carga da bateria em porcentagem;
2. Necessidade de instalar um aplicativo específico para ver ativar a wifi, modo avião e o bluetooth no menu inicial;
3. Não há como desabilitar o “rotacionar” da tela (http://discussions.nokia.com/t5/Nokia-Lumia/Como-retirar-o-rotacionar-da-tela-820/td-p/1841406)
4. Não há assistência técnica em Campinas, segunda maior cidade do estado de São Paulo;
5. Volume do toque do telefone é o mesmo para ouvir músicas e o alarme (http://discussions.nokia.com/t5/Nokia-Lumia/volume-toque-X-m%C3%BAsica/m-p/1896004/highlight/true#M4081). Assim, se você for dormir e o volume estiver no 20 (máximo é 30), você irá acordar bem assustado. Quem usa o Android, sabe que há uma configuração bem mais refinada.
6. CONTATOS. Este até agora é para mim o maior problema. Vou exemplificar para ficar claro. Suponha que você tenha um contato que possui 4 diferentes números de telefone (residência, trabalho, celular 1 e celular 2). Esses números foram adicionados no contato por meio do Outlook desktop. Posteriormente, você sincroniza o Outlook desktop com a nuvem e aí com o celular. E, estranhamente, o celular apresenta apenas 2 números dos 4 disponíveis. Entrei em contato com o suporte da Nokia (que não é muito simples, na verdade é um fórum de discussão) e ainda não obtive resposta. Isso me parece ser tão absurdo, que imagino estar fazendo alguma grande besteira! No Android havia uma simples opção para cada contato: “Mais opções” e lá estavam os demais números de telefone.
E há outro ponto que me chamou atenção, o Skype. Acostumado com o Skype no Android, imediatamente, resolvi instalá-lo no WP 8 e… primeiro, a interface não é a mesma. Isso em si, não seria um problema. O problema é que não há opções de configuração (http://windowsphonebrasil.com.br/skype/). Assim, o histórico não pode ser apagado e não há como desabilitá-lo. Em resumo, é fundamental colocar senha no celular, pois se você está usando o Skype em um computador e o celular estiver conectado a uma wifi com o Skype ativo, todas as mensagens irão aparecer no celular instantaneamente.
Evidentemente, vou continuar com o WP 8, afinal, estou com o aparelho há menos de um mês e não foi barato. Mas, espero que a Microsoft esteja trabalhando nessas melhorias simples ou não irá ganhar mercado. Se eu pudesse, voltaria ao Android.
No final, há um ponto positivo, voltei a escrever no blog...rs
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Boa tarde Leitor
Afastado, porém não morto. É apenas a preguiça natural da velhice de um homem acima dos 100. Então, me permitam uma ausência não periódica.
Quem me conhece um pouco, sabe que gosto de games. Gosto da jogatina. Brigo, xingo, quero jogar todos os consoles pela janela de minha casa e, em alguns momentos, rogo pragas incuráveis para os programadores, que não fazem com que meu bonequinho tenha uma jogabilidade afinada.
Não imagino que a jogatina não seja saudável. Qualquer coisa, de forma exagerada, incluindo a vitamina C ou o delicioso leite, torna-se pestífero, não importa o que seja. É uma das simples leis da natureza. Além disso, em que outro cenário conhecemos de forma tão categórica nosso inimigo? A I.A. merece todas as nossas balas.
Outro ponto que me interessa no mundo dos games é a parte corporativa. Admito que não consigo estudar o suficiente e profundamente as relações corporativas. Somente o debate das relações intraespecíficas tomaria todo os meus dias. Entretanto, é interessante notar que muitas empresas não possuem um cliente tão bem definido quanto à indústria dos games. Os clientes estão confinados em um universo dinâmico de jogadores. Agrade-os e eles o seguirão.
Vendo a press conference da Sony, uma empresa mundial, imagino o que passou pela cabeça do CEO da Sony? Pela primeira vez, me preparei para uma press conference ao vivo. Acompanhei-a pela internet como um bom viciado.
No final, eu tinha visto o novo controle, é difícil dizer exatamente o que ele tem de diferente do anterior, uma descrição básica do hardware, o novo Killzone e novos exclusivos. Nada de console, alguns vídeos de games já apresentados na E3 do ano passado e algumas empresas afirmando: “estamos aqui para dar suporte ao PS4”. Em resumo, o óbvio!
Se uma empresa como a Sony, com executivos treinados, altos salários e recursos quase infinitos faz uma press conference assim, sem quase nenhum sal, não ficamos com uma interrogação em nossas mentes?
Comenta-se que a Sony tenta se reestruturar, pois perdeu a liderança em alguns segmentos de mercado. O motivo para que isto esteja ocorrendo pode não estar claro, mas os resultados da press conference deveriam ser assimilados pelas lideranças da empresa. Me parece que o vídeo anexado anexado demonstra bem, o que foi a press conference da Sony. Legal, mas não fundamental.
Afastado, porém não morto. É apenas a preguiça natural da velhice de um homem acima dos 100. Então, me permitam uma ausência não periódica.
Quem me conhece um pouco, sabe que gosto de games. Gosto da jogatina. Brigo, xingo, quero jogar todos os consoles pela janela de minha casa e, em alguns momentos, rogo pragas incuráveis para os programadores, que não fazem com que meu bonequinho tenha uma jogabilidade afinada.
Não imagino que a jogatina não seja saudável. Qualquer coisa, de forma exagerada, incluindo a vitamina C ou o delicioso leite, torna-se pestífero, não importa o que seja. É uma das simples leis da natureza. Além disso, em que outro cenário conhecemos de forma tão categórica nosso inimigo? A I.A. merece todas as nossas balas.
Outro ponto que me interessa no mundo dos games é a parte corporativa. Admito que não consigo estudar o suficiente e profundamente as relações corporativas. Somente o debate das relações intraespecíficas tomaria todo os meus dias. Entretanto, é interessante notar que muitas empresas não possuem um cliente tão bem definido quanto à indústria dos games. Os clientes estão confinados em um universo dinâmico de jogadores. Agrade-os e eles o seguirão.
Vendo a press conference da Sony, uma empresa mundial, imagino o que passou pela cabeça do CEO da Sony? Pela primeira vez, me preparei para uma press conference ao vivo. Acompanhei-a pela internet como um bom viciado.
No final, eu tinha visto o novo controle, é difícil dizer exatamente o que ele tem de diferente do anterior, uma descrição básica do hardware, o novo Killzone e novos exclusivos. Nada de console, alguns vídeos de games já apresentados na E3 do ano passado e algumas empresas afirmando: “estamos aqui para dar suporte ao PS4”. Em resumo, o óbvio!
Se uma empresa como a Sony, com executivos treinados, altos salários e recursos quase infinitos faz uma press conference assim, sem quase nenhum sal, não ficamos com uma interrogação em nossas mentes?
Comenta-se que a Sony tenta se reestruturar, pois perdeu a liderança em alguns segmentos de mercado. O motivo para que isto esteja ocorrendo pode não estar claro, mas os resultados da press conference deveriam ser assimilados pelas lideranças da empresa. Me parece que o vídeo anexado anexado demonstra bem, o que foi a press conference da Sony. Legal, mas não fundamental.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Boa noite Leitor,
Há alguns meses atrás tivemos uma longa conversa sobre as coisas da vida; eu e meu cucuruco. Aliás, isso tem acontecido com mais frequência nos últimos meses. Ou estou com coisas entaladas, como uma pia não completamente entupida, onde a aguá busca os pouco orifícios da liberdade ou estou sendo repetitivo. Neste caso, me pareço mais com um vinil arranhado. Até nisso, tenho dúvidas. Isto é ou não um caso de curto-circuito?
Evidentemente, vocês estão cientes de que não tenho escrito. Não seria uma ausência de inspiração, como ocorrida anteriormente e, certamente, não é falta de assunto. Afinal, o mundo está copiosamente recheado de assuntos! O que não falta são pessoas querendo escrever ou dar sua opinião de forma pública sobre qualquer assunto. No meu caso, a minha impressão é que ando descrente de mim.
Drama, drama e mais drama...e se faço algo bem e com elegância é reclamar; se é que alguém pode ser elegante reclamando! Como eu gosto de um drama.
Imagino que meu amor por um drama (mas não aquele tipo que são vistos na sessão da tarde; por favor, aqueles não merecem própria sua frígida existência) seja proporcional ao meu amor por um filme de terror decente, honesto, com um ou mais monstrinhos de qualidade e um roteiro que faça algum sentido. Sim, filmes de terror, na atualidade, que possua um roteiro com um mínimo de sentido é algo muito raro. E filmes com assassinos em série com machadinhas etc não são, na minha opinião, filmes de terror.
Preciso ser realista; só me resta o enforcamento lento e trágico...rss. Um olho pendurado e escapolindo de minha órbita direta, pois este é meu melhor olho. Portanto, provavelmente, o mais saboroso. Como um de cadáver de filme de faroeste. Um cadáver que servirá de cabide para urubus.
Pensei se eu colocaria alguma música para terminar, mas hoje acho que não. Urubus sempre me lembram o filme Conan, o bárbaro. Quem viu o filme, me entende.
Continuando...
Eu havia terminado este "post" ontem e publicado. Não havia nenhuma música no final. Contudo, hoje de manhã, lembrei do filme do Spike Lee, conhecido em português por "Mais e melhores blues". Filme de 90, com os novinhos Denzel Washington e Wesley Snipes. Um filme saboroso; estilo bolo Chiffon da Casa da Sobremsa. Quem comeu sabe do que estou falando. Um encaixe perfeito no estômago de qualquer amante de doces, como eu.
Eu não corrijo os "post", mas acho que posso abrir um precedente em acrescentar algo. Então, vou dividir com vocês uma das músicas mais bonitas que conheço.
domingo, 30 de setembro de 2012
O trabalho em grupo
Bom dia Leitor,
Há algum tempo, eu tento encontrar na internet a entrevista que o violinista David Kim deu para um documentário sobre a Orquestra da Filadélfia. O documentário intitula-se "O significado da música". Esta entrevista e o documentário foram apresentados no canal Globosat HD da Net e está disponível no Philos Tv (vídeo) . Mais do que a música em si, o interessante, para mim, foi sentir uma conexão entre a nossa realidade cotidiana e o desenvolvimento do processo criativo de uma orquestra. Chefes, prefeitos, motoristas de ônibus, síndicos ou palestrantes de "liderança" deveriam ver e entender o que está neste vídeo. Pessoalmente, acho difícil que isso ocorra, pois seria necessário que "todos" se livrassem de conceitos profundamente sedimentados com toneladas de betão. Além disso, raramente gostamos de sermos confrontados. Há sempre um incômodo indesejado, principalmente, se tivermos que admitir que estávamos errados.
Em uma orquestra, raramente um solista é o elemento principal. O todo consegue ser, ao mesmo tempo, menor (você é contido pelo maestro e seus colegas) e maior (o concerto, resultado final) que as partes simplesmente unidas. Esta comunidade não é capaz de se estruturar pela competição, se o objetivo é uma apresentação sonora perfeita. Ao mesmo tempo, os músicos mantêm sua individualidade.
O documentário está recheado de inferências interessantes sobre o trabalho em grupo. Para aqueles que acreditam que a competição (em seu sticto sensu, seu sentido biológico delineado por Darwin e não o significado deturpado, principalmente, por economistas do início do século 19 e mantido por outros até hoje, que imaginam que competição ocorre por meio de um embate efetivo entre os indivíduos por causa de restrição de recursos) pode estruturar uma comunidade, este é um claro exemplo contrário. Para os iniciantes que desejam entender de fato os mecanismos de estruturação de uma comunidade, recomendo que leiam os livros de Stephen Gould. Uma linguagem simples para aqueles que não estão habituados a termos técnicos da Ecologia. Aproximadamente aos 26 minutos do documentário, começa a entrevista de David Kim e fica mais interessante após os 30 minutos.
Bom domingo para todos.
Há algum tempo, eu tento encontrar na internet a entrevista que o violinista David Kim deu para um documentário sobre a Orquestra da Filadélfia. O documentário intitula-se "O significado da música". Esta entrevista e o documentário foram apresentados no canal Globosat HD da Net e está disponível no Philos Tv (vídeo) . Mais do que a música em si, o interessante, para mim, foi sentir uma conexão entre a nossa realidade cotidiana e o desenvolvimento do processo criativo de uma orquestra. Chefes, prefeitos, motoristas de ônibus, síndicos ou palestrantes de "liderança" deveriam ver e entender o que está neste vídeo. Pessoalmente, acho difícil que isso ocorra, pois seria necessário que "todos" se livrassem de conceitos profundamente sedimentados com toneladas de betão. Além disso, raramente gostamos de sermos confrontados. Há sempre um incômodo indesejado, principalmente, se tivermos que admitir que estávamos errados.
Em uma orquestra, raramente um solista é o elemento principal. O todo consegue ser, ao mesmo tempo, menor (você é contido pelo maestro e seus colegas) e maior (o concerto, resultado final) que as partes simplesmente unidas. Esta comunidade não é capaz de se estruturar pela competição, se o objetivo é uma apresentação sonora perfeita. Ao mesmo tempo, os músicos mantêm sua individualidade.
O documentário está recheado de inferências interessantes sobre o trabalho em grupo. Para aqueles que acreditam que a competição (em seu sticto sensu, seu sentido biológico delineado por Darwin e não o significado deturpado, principalmente, por economistas do início do século 19 e mantido por outros até hoje, que imaginam que competição ocorre por meio de um embate efetivo entre os indivíduos por causa de restrição de recursos) pode estruturar uma comunidade, este é um claro exemplo contrário. Para os iniciantes que desejam entender de fato os mecanismos de estruturação de uma comunidade, recomendo que leiam os livros de Stephen Gould. Uma linguagem simples para aqueles que não estão habituados a termos técnicos da Ecologia. Aproximadamente aos 26 minutos do documentário, começa a entrevista de David Kim e fica mais interessante após os 30 minutos.
Bom domingo para todos.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Caro Leitor,
Se você tem um determinado problema em mente (neste caso, não pode ser uma questão filosófica, mesmo que esta seja relevante), mas algo concreto e passível de mensuração dentro de uma determinada escala de valores, como p. ex., um problema simples: comprar (sim = 1) ou não uma bolsa (não = 0) ou algo mais significativo, complexo e com alta conectância de diferentes fatores (em comparação ao primeiro exemplo), há a possibilidade de que a análise multicritérios possa te ser útil. Este fato deve-se a sua capacidade de sintetizar estruturas elementares ou complexas de forma coerente determinados pelo operador a partir de determinados elementos considerados chave.
Em resumo, é uma ferramenta que pretende ajudá-lo na solução de problemas distintos, principalmente nos casos em que há hierarquias e conflitos. Mesmo critérios qualitativos são transformados em quantitativos.
Um exemplo concreto poderia ser o local da construção de um novo posto de saúde pela prefeitura. A sociedade o deseja em um determinado entroncamento de ruas (xi fatores) e o executivo o quer construir em um ponto distinto (yi fatores), aplicar-se-ia a análise multicritérios, que auxiliaria os dois grupos na escolha do local mais adequado, após a construção de um diálogo entre os diferentes pontos de vista.
Evidentemente, tanto "xi" quanto "yi" necessitam ser finitos em uma determinada escala de tempo. Contudo, o operador poderá realizar uma nova análise sempre que considerar relevante.
Se no momento, a metodologia soa complicada, sua elaboração e aplicação é relativamente simples. Evidentemente, há a necessidade de coerência na definição dos critérios utilizados.
Para a elaboração da análise multicritérios recomendo que você utilize o software M-Macbeth, disponível em M-Macbeth. A literatura sobre o assunto é vasta e há um manual em portugês
Boa análise! E para relaxar...
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