domingo, 29 de janeiro de 2012

Boa noite Leitor,

São 22 hs, hora de me preparar para a segunda que se aproxima sem a menor piedade. Infelizmente, não me foi possível colocar em prática algumas das postagens que havia imaginado para o final de semana. Como disse, um artigo esqueci no trabalho. Outras idéias vieram em momentos inadequados, como por exemplo, na hora da faxina da casa, no sábado de manhã. Agora, me parece que terei de andar pela casa com um caderninho. O sono me consome com força, como uma sereia que devoradora de marinheiros. Como amanhã será um dia cheio, ou dava um alô agora ou me calava por algum tempo (ok, entendi... eu deveria ter aproveitado a oportunidade; ficar quieto e não escrever nada, mas acabei de jantar e preciso de alguns minutos de digestão). Assim, me perdoem, sejam pacientes e bondosos meus bons 3 leitores. Hoje, foi um dia relativamente tranquilo. Finalmente, acabei de arrumar minha mudança. Por alguns anos, já em Campinas morei em um flat. Uma considerável documentação da minha vida ainda estava no Rio de Janeiro (aliás aviso que sou uma espécie em extinção, sou guanabarino). Agora, tenho um casulo no qual enfiei várias trambolhos coletados ao longo da vida. Boa parte desse patrimônio é formado por livros e revistas, os famosos quadrinhos. E, duas Playboys especiais...a Bruna Lombardi. Sim sou um senhor de idade, podem me chamar de vovôzito e há décadas atrás a Bruna era o paraíso de todos os homens. E a segunda revista encontramos a cantora Marina Lima. A voz dela me fascina. Quase nunca vou a shows, mas da Marina abri uma exceção e vi dois. Um deles no teatro Rival. Um espaço delicioso. Essa postagem está parecendo um diário e avisei que o blog não tem esse objetivo! rs.
Afinal, o que eu gostaria de compartilhar com vocês? Uma das coisas que achei pós arrumação. O Antikensammlung im Pergamonmuseum, ou seja, a coleção do Museus Pergamon em Berlin. Ele faz parte de um conjunto de museus em Berlin. Maiores informações podem ser obtidas aqui
Pergamonmuseum. Para minha felicidade, pude visitá-lo duas vezes no final da década de 90. Outro museu é a Gemäldegalerie. Para quem gosta de pinturas clássicas é uma festa aos olhos.
A outra postagem que gostaria de dividir com meus três leitores é uma das coisas mais lindas de se ouvir. Segundo as estatística tenho uns leitores na Alemanha. Para vocês, samba de primeira!




sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Boa noite Leitor,
Por algum motivo que não consigo entender (pelo jeito além de rabugento, meu limite cerebral cresceu assutadoramente nos últimos anos) não consigo acertar o relógio entre a hora que escrevo e a hora que é publicado. Sim, há uma ferramente que me permite programar o horário da publicação, mas esse horário não confere com o meu horário local. Dureza!! Provavelmente, isso reflete o local onde os arquivos são hospedados. Em resumo, para mim, é noite em Campinas. Foi um dia bonito. Eu adoro chuva e dias chuvosos, principalmente, se estou no" rumo do desconhecido", ou seja, viajando de carro em alguma estrada.
Infelizmente, hoje não consegui me dedicar como queria ao blog...dureza! rs. A idéia inicial era trazer alguma informação sobre os protetores. Sim, os famosos anti-UVA, UVB. E, por favor, não esperem que eu vá lançar alguma novidade inédita e surpreendente que irá mudar vida de vocês para sempre...rs. Seria muita responsabilidade para alguém que nem "blogueiro" é, não acham? Por outro lado, no final da década passada, um pesquisador americano publicou um excelente artigo com uma revisão minunciosa sobre o assunto e com testes de eficiência sob condições laboratoriais. Aviso já que não são citadas marcas, mas compostos. A intenção era ler novamente o artigo, marcar os pontos mais relevantes e disponibilizar um resumo no final de semana. Infelizmente, meus três leitores, esqueci o artigo no trabalho. Eu poderia retornar a minha mesa, mas e a preguiça? Não posso desampará-la no sábado. Além disso, preciso comprar uma torneira para a pia da cozinha. E, essa será uma atividade árdua. E, domigo, é ou será dia de correr no Forza 3 após o almoço (eu ainda estou desatualizado e não comprei o 4).
Vamos ver o que acontece e desculpe minha falha.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Caro Leitor,
Hoje de manhã, olhei rapidamente as notícias do dia e esbarrei em um vídeo no youtube. Minha intenção aqui não é comentar o vídeo em si, mas somente uma frase do autor: “O mercado é o maior produtor de bens e serviços. O Estado não produz nada. É apenas um conjunto de burocratas que atrapalha o mercado”. Admito que possa ter subtraído, de forma não intencional algumas palavras, mas acredito ter captado a essência do discurso.  De fato, fiquei em dúvida se deveria ou não criar uma postagem sobre esse tema. É um assunto cabuloso e não tenho intenção de criar polêmica. Contudo, gostaria de tocar em alguns pontos. Cabe ao Estado brasileiro produzir bens e serviços? Eu diria que sim. O Estado brasileiro produz bens e serviços, independente da qualidade destes? Sim. É fato que poderia fazer mais e com maior eficácia. Mas quem é esta entidade, o Estado brasileiro? Se aceitarmos: (1) Estado é ineficiente na sua atuação; (2) o Estado é formado por um conjunto de burocratas e (3) os burocratas, por sua vez, são pessoas como meu vizinho, algum amigo, um parente etc; não configura a premissa de que o empenho e comportamento do servidor público, que são pessoas, seria o problema? Em resumo, o problema não seria o Estado, mas as pessoas?
A intervenção do Estado moderno na Economia surge a partir da depressão da década de trinta do século passado. O Estado interveio para reparar os próprios danos causados pelos princípios capitalistas reinantes na época. Recentemente, tivemos outro exemplo da intervenção do Estado estadunidense, decorrência da crise de 2008.
Uma análise detalhada dos efeitos da crise nas instituições financeiras norte-americanas e os motivos que acarretaram o fechamento de diversas, assim como, o papel do Estado no revigoramento de bancos e econômico por ser visto em Richardson (2007) - Categories and causes of bank distress during the great depression, 1929–1933: The illiquidity versus insolvency debate revisited. Explorations in Economic History, 44(4): 588-607.
Sobre a intervenção do Estado brasileiro na Economia, vale a pena ler o artigo de BAER et al. (1973). O artigo está disponível em sua íntegra em
http://www.ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/viewFile/213/147
É interessante notar que, em tempos de fartura, o discurso da não interferência apresenta-se com maior interncidade, sendo o inverso observado em épocas de crise.
Bom dia Leitor,
Deparei-me com uma interessante notícia da revista Nature desta semana (volume 481, número 272, 2012). Além dos artigos científicos e tecnológicos variados, há um espaço dedicado ao acervo de matérias publicadas no passado: 50 e 100 anos atrás. No volume 88 de janeiro de 1912, uma investigação científica mostrava promissores resultados na aplicação de um medicamento injetável, desenvolvido para combater o câncer. Após 100 anos, há muito a ser pesquisado.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Boa tarde Leitor,
Meu ritmo de postagens não diminuiu devido a minha preguiça, mas preciso cuidar do meu trabalho. E, o apartamento que habito há três meses, não está como eu desejo. Isso me consome algum tempo diário. Entretano, comprei um aspirador de pó que tem sido uma ótima compania em casa. Concomitantemente, não irei escrever apenas por escrever. O blog, como o nome diz, trata de considerações não necessárias. Insisto que estas considerações são particularmente distintas das desnecessárias. Assim, há o desejo em escrever, mas nem sempre tenho tempo disponível. Eu gosto de imaginar que ainda sei escrever alguma coisa que meus três leitores tenham interesse em ler. Sim, ganhei mais um leitor.
Eu gostaria de dividir com vocês apenas um vídeo que achei de forma casual ontem. Há em minha vida algumas paixões: cachorros, quadrinhos, livros, filmes, boa cerveja, charutos Monte Cristo e relógios. Essa última, infelizmente como outras, não posso saciar como gostaria. Reservo-me a ter pouco exemplares, não mais que seis, sendo todos considerados, por mim, como simples. Talvez, o de maior pedigree (rs) seja um fusquinha dos TAG HEUER, hoje meu fiel companheiro quase todos os dias. O adquiri possuído por uma ganância sem fronteiras, longe de meus sentidos mais realistas. Para aliviar minha consciência, aprecio imaginar que meu corpo encontrava-se possuído por alguma forma demoníaca do capitalismo selvagem ou por uma demência temporária, causada por algum vírus ou minúsculo microorganismo tropical. Em fim, gostaria de compartilhar com vocês uma peça magnífica, um IWC da coleção Portuguese. Aos meus três leitores, apenas ressalto que, meu aniversário chegará em breve (junho) e presentes alegram minha fisionomia séria.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Boa tarde Leitor,

O final de semana que terminou ontem, foi uma dureza! Domingo foi um pouco mais tranquilo. O resfriado que me assolava estava com total vigor no sábado de manhã. E, exatamente neste sábado, viriam instalar um depurador na cozinha e havia combinado com uma amiga de conhecer a casa. Isso significava pizza e cerveja. Infelizmente, em função de conhecer bem meu corpito, sabia que a tendência, principalmente, após o consumo de cerveja, era do caos reinar em minhas vias respiratórias. Eu me tornaria mais inútil que o normal. Cancelei a visita no sábado pela manhã para não importunar muito. Me perdoe amiga. Para piorar a situação, era dia de faxina, isto é, eu teria um longo sábado de trabalho. Terminou? Sim, quando eram aproximadamente 16 horas. Acabado, com dor nas costas e pernas, fui olhar as novidades na internet. É melhor não tomar conhecimento da maior parte delas...rs. Após isso, me restou ver um filme, como pizza com guaraná zero (sou viciado em refrigerante) e ir dormir. Ahhh... Contudo, para minha alegria, eu possuía novamente meu remédio de dormir. Adeus insônia!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012


Boa noite Leitor (pelo menos em Campinas são 22,30 hs),
Dureza! Me esqueci que meu remédio para dormir terminou ontem. Vi de manhã, mas me esqueci de ligar para o médico.  Droga! rs Agora, o final de semana será daqueles. Pouco sono, muito trabalho, um grande resfriado, uma beleza. Aí não deu outra, fui verificar o que o mundo da jogatina (mundo dos videogames) tinha de novo e acabei parando por aqui. Para aqueles que não conhecem e gostam de uma boa música, vou deixar um link com uma do Marc Antonue, Unity. Acho que é ótima para ouvir e andar de carro na chuva, principalmente, por rodovias.
A essa hora, na minha rotina normal já estaria lendo na cama. Bons sonhos para todos.

Caro Leitor,
Sei que você se sente enganado. Eu compadeço de vosso sofrimento! Afirmei que eu viria atualizar o blog as quartas-feiras. Hoje é sexta. Lá vem uma nova postagem. Que posso dizer? Recentemente, minha amiga Mirza me perguntou: quando você ficou preguiçoso? Ela queria ser informada da data que o vírus da preguiça tomou conta do meu corpito. Preguiçoso que sou, mas ao mesmo tempo honesto, salpiquei “na lata” a verdade cruel... em 11 de junho de 1966. Em resumo, nasci preguiçoso. O médico não disse para minha mãe... empurra, empurra, pois foi uma cesariana. Eu, no encanto da preguiça, apenas escorri lentamente do corpo de mamy. Em resumo, não me acho mentiroso, mas as circunstâncias da vida me incitam a escrever (pior é que não consigo acabar de escrever um texto importante do meu trabalho). Provavelmente, esse desejo será esquecido em breve. Como sempre, começo com uma representação metal do que vou escrever e mudo de assunto, droga! O que eu ia escrever mesmo? rs.. Ahhh... se você se interessa por quadrinhos, sugiro que busque os dois volumes acima. Eu os comprei há alguns anos. São “show de bola” e valem o investimento.
Caro Leitor,
Uma considerável parcela da população brasileira está ciente da discussão que tange a reforma do código florestal. Sinceramente, não conheço o projeto do deputado Aldo Rebelo (uma síntese do projeto pode ser vista aqui http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/12/votar-codigo-florestal-na-camara-so-em-2012-e-prudente-diz-aldo.html). Não vou discutir se o projeto é bom ou ruim. Não o conheço o deputado. Menos sei sobre as aspirações existentes com a reforma (na vida há sempre propósitos velados!). Possuo apenas algumas informações básicas. Contudo, acredito que o artigo de Martinelli et al. (2010) deva ser lido por todos que tenham a intenção de se manifestar contra ou a favor da reforma do código. Minha impressão atual é que pouco destaque foi dado ao texto. O artigo está em português e disponível gratuitamente na internet
http://www.biotaneotropica.org.br/v10n4/en/fullpaper?bn00110042010+pt 
Boa leitura!

Caro Leitor,
Ontem, uma das minhas duas leitoras, a Ana Lúcia, achou que ia conseguir me entender melhor lendo minhas elucubrações publicadas no bog. Ohhh dóóóó... (minha amiga Silvania, nascida em Minas Gerais e sagitariana, que morava em Brasília e trabalhava em uma loja de doces de propriedade de sua irmã, no Setor Comercial Sudoeste, usava essa expressão continuamente. Na voz dela, era uma delícia sonora. Infelizmente, perdi o contato.) Ops... André, volte ao assunto! Esta cabra disperso...Esclareço que sou um indivíduo médio, isso mesmo, um representante de uma distribuição normal estatística. Assim sendo, não sou um grande desafio a compreensão. Contudo, o objetivo do blog nunca foi me tornar mais claro para meus dois únicos leitores...rs...nem para os demais leitores, que eu possa vir a ter e nem mesmo me tornar menos intricado para minha família ou amigos...rs...Há vezes, que nem eu me entendo, mas isso demora uns 5 segundos. De fato, eu acredito que nós nos conhecemos muito bem. O “causo” é que, muitas vezes, não gostamos do que vemos em nós mesmos. Portanto, nesta hora, sob a égide da cegueira voluntária, vemos o que queremos.  

Bom dia leitor,
Eu havia dito que o blog não trataria de nenhum assunto específico e é isso mesmo. Caso eu mude de idéia, obviamente, os leitores saberão disso. No momento, acho que tenho dois leitores, a Ana Lúcia e a Mirza. Valeu camaradas, a luta continua!rs
Eu não sou economista, nem entendo de marketing, planejamento de empresas etc. Portanto, é fácil entender porque não conseguir captar algumas estratégias da Microsoft. Os diretores dessa empresa estão milionários, conseqüentemente, devem ser bem mais inteligentes do que eu. Ou seja, a estratégia deles faz sentido, eu é que sou limitado para compreendê-la em sua plenitude, considerando o tempo e o espaço. Qualquer coisa para mim só faz sentido se consideramos tempo e espaço. Independentemente desse fato, em algumas situações me parece haver, por parte de algumas pessoas, um certo olhar inadequado ou preconceituoso a alguns produtos da empresa. Como está no meu perfil, eu gosto de videogames. E um dos que aprecio é o Alan Wake da Microsoft. Ainda não entendi bem porque ele não fez sucesso. Há jogos no mercado significativamente inferiores e que venderam números expressivos. Isso me faz pensar em um questionamento que me atormenta nos últimos 6 meses aproximadamente...”qual o segredo do sucesso?” Vocês já perceberam que, por vezes, encontramos dois bares que vendem a mesma cerveja, os garçons parecem atender da mesma forma (afinal você testou o atendimento nos dois), a limpeza e o ambiente são similares e mesmo assim, um fica cheio, com uma fila enorme na porta e outro vazio? Conversando com vocês, me lembrei que ainda não fiz uma consulta adequada na literatura sobre esse tema. Vou pesquisar e depois falo o que encontrei.

Para aqueles que desejarem ver uma avaliação do Alan Wake, eu sugiro que vejam dois vídeos disponibilizados no youtube pelo “Zangado”. Sou da opinião que a avaliação dele foi correta e se ateve bem aos pontos importantes do jogo.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Caro Leitor,
Eu não sou uma pessoa otimista. Me parece que o inferno (é aqui mesmo) tem mais coerência que o céu. Mas, eu havia dito que procuraria trazer algum texto científico para o blog. Infelizmente, a maioria deles eu não posso divulgar em sua íntegra e deixar que cada um chegue a sua própria conclusão dos fatos.
Uma considerável fração da literatura científica é protegida por “copyright” e encontra-se em inglês “científico” (será que posso usar esta expressão?).
Será que eu sou prolixo; dureza! Vamos lá... do que trata esta postagem? Da palavra sustentabilidade. Ela me irrita atualmente, aliás o que é que não me irrita? rsss.
Há poucas décadas atrás, todo o projeto que quisesse recursos financeiros deveria citar, sempre que possível, a palavra interdisciplinar. Era o jargão da década de 80/90. Agora, é pouco usada ou pelo menos eu a tenho ouvido pouco. A bola da vez é a sustentabilidade...rs... Essa minha descrença nesse vocábulo foi um pouco abalada (de fato, a sustentabilidade não é culpada de nada, as pessoas são...rs) após ler um artigo não muito recente de KJELL DAHLE (When do transformative initiatives really transform? A typology of different paths for transition to a sustainable society. FUTURES 39(5), 2007: 487-504). Em resumo, se sustentabilidade não é um bom vocábulo para expressar o que desejamos para o futuro do nosso planeta, qual seria o melhor? Para as pessoas preocupadas com a conservação da vida no nosso planeta eu sugiro a leitura do texto. Não é um texto complicado, o mais difícil é acessá-lo. O resumo é público. Assim, coloco aqui o link para aqueles que tiverem interesse no texto. Se você quiser lê-lo na íntegra, eu sugiro solicitar uma cópia ao autor por e-mail. Em geral, os autores são solícitos.
http://www.sciencedirect.com/science/journal/00163287/39/5
Caro Leitor,
Só posso dizer que sou mentiroso. Iria começar o blog na quarta e hoje é quinta. Iria atualizar na quarta a noite e agora faço nova postagem. Em resumo, como todo humano normal mediano, começo uma nova tarefa cheio de tesão e daqui a pouco não quero mais saber do brinquedo novo! Entretanto, não poderia deixar de começar o blog com a foto do meu netinho. Sim, ele é um maltês. Mas é um "cão canino humano", portanto, merece estar aqui e eu gosto muito dele. E, Cris, desculpe não ter pedido tua permissão, antes de colocar a foto do Monezito na rede, mas você sabe como eu sou, um rebelde sem causa. 
Caro Leitor,
Essa é minha primeira tentativa com algo do gênero, um blog. Ainda não sei o que vai acontecer aqui, tenho apenas uma idéia inicial (eu gosto do acento dos ditongos abertos das paroxítonas e estou velho demais para mudar isso). Algumas coisas eu sei que serão disponibilizadas, outras nem imagino. A princípio, eu atualizaria o blog nas quartas feiras a noite, mas a prática é inimiga da teoria...rs. E hoje é quinta de manhã; já comecei mal... dureza! Não consegui nem alterar o horário em que fiz minha primeira "postagem"...ahhh agora eu acertei. Vou almoçar e depois eu continuo...Abraços e até, pois é hora do almoço